Amor Maternal

A época de Natal definitivamente amansou-me. Não me estou a gabar das minhas soluções ou a choramingar as minhas dores.

Talvez seja do tempomorcão e tal – olho lá para fora e só me apetece agarrar uma caneca de chocolate quente espesso na esperança de que chegue aos pés e os aqueça. Está frio, com nuvens (e não das do tipo fofinho), chove, está húmido, é deprimente!!!! A outra coisa aconchegante que nos consegue aquecer a alma, sem ser o chocolate quente, é o colinho da nossa Mãe.

Ontem fizemos uma homenagem às mães num dia que acreditamos ter mais significado do que o dia habitual. O Dia da Mãe é tipicamente celebrado em Maio na maioria dos países. Acredita-se que remonte às celebrações primaveris em homenagem a Rhea, a mãe dos Deuses nas antigas civilizações gregas. Mas outros países, especialmente aqueles com alguma ligação a crenças cristãs ainda celebram as mães e a maternidade a (de dezembro, dia de Imaculada Conceição, dia da Virgem Maria Mãe de Jesus.

É um dia para celebrar algo puro como a ligação entre mãe e filho, as mudanças numa mulher que a fazem mais bela e luminosa e a transformam numa Mãe. Um emprego para toda a vida.

Chama-lhe biologia, chama-lhe química, mas há algo de transcendente, algo mágico no que toca ao elo entre uma Mãe e um filho. Sabes que ela te ama incondicionalmente tal como a amas incondicionalmente. Partilham uma ligação que mais ninguém partilha – desde que eram um e depois passaram a dois.

Expressar o teu amor por ela talvez não seja fácil, especialmente à medida que cresceste e depois te tornaste pai/mãe, mas simplesmente liga-lhe ou fá-la saber que a amas – nem que seja apenas com um cartão-presente!

Partilhar artigo!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *