Estendendo a mão

Estendendo a mão. Passamos a nossa vida a tentar alcançar algo. Alcançar a riqueza, alcançar a felicidade, alcançar a saúde, alcançar/estender a mão aos outros. Dependendo da altura da vida em que estamos, passamos por todos estes estados, de uma forma ou de outra. Provavelmente por esta ordem, uma vez que valorizamos diferentes coisas ao longo da nossa vida, começando pelo efémero e acabando no mais verdadeiro: as pessoas! Apenas algumas, mas as melhores.
Antes de chegarmos às pessoas, tentamos alcançar a saúde. Não vou discutir riqueza ou felicidade, mas a saúde (e cada dia mais e mais, as pessoas), é “a modos que” o estádio em que estou, como provavelmente se têm apercebido. Isto vem de mãos dadas com nos reconhecermos e ao nosso valor, e começarmos a cuidar de nós. Aí sim, podemos pedir a outros que entrem nas nossas vidas, para nos ajudar ou para a saborear connosco. Temos que começar por dentro.
Quando reconheci os meus problemas, os meus problemas de saúde, e comecei a trabalhar nas soluções ou na prevenção, algo mudou. Percebi que lá porque toda a gente reclama do mesmo não quer dizer que nos tenhamos que conformar ou que não haja solução! E comecei a agir!
Recuperar a minha saúde ao descobrir produtos que me trouxessem conforto e me permitissem trabalhar melhor, eficaz e eficientemente, deu-me a possibilidade de retribuir, de partilhar tudo convosco. Também me deu a oportunidade de estar com aqueles que amo e cuidar deles, em vez de cuidarem eles de mim porque tinha dores, e andava cansada e sem paciência, com uma carga de trabalho sem fim.
Portanto façam por alcançar a vossa saúde, ponham-se em primeiro lugar, para depois poderem estender a mão aos outros, alcançando o bem maior – o último estadio!