Portes grátis a partir de 65 euros! Devoluções até 30/01/25 - SEM FAZER PERGUNTAS!

Insegurança – um “ensaio” sobre a pena de morte

De volta ao “Hoje é…”, hoje é Dia das Cidades pela Vida e também Dia da Cibersegurança, temáticas abrangentes que tocam ou envolvem sensações íntimas e sentimentos profundos como o da segurança pessoal ou a invasão da privacidade.

Talvez abanes perplexo a cabeça sem perceber bem onde quero chegar.

Ok, do início: o Dia das Cidades pela Vida tem como princípio a consciencialização para a abolição da pena de morte (ainda é legalmente aplicada em 58 países).

Okkkkkkk?!!!

Agora, se somos a favor ou contra a pena de morte, isso sim, já não depende apenas dos nossos princípios sobre a defesa da vida, ou sobre a possibilidade de uma segunda oportunidade ou do criminoso se redimir, ou sobre dar margem para que se evitem execuções por erro na condenação. Tudo razões plausíveis e humanitárias para sermos contra (a pena de norte).

Hum…

A grande questão está na sensação de insegurança que tal situação nos dá!

Ah!!!!

Tememos pela NOSSA vida, pela segurança daqueles que amamos, e por muito que acreditemos em segundas oportunidades, em redimir os pecados ou os crimes, um criminoso morto é um criminoso que não reincide. Ponto. Pode ter sido erradamente condenado (cada vez mais raro com as provas de DNA), mas E se não foi??? Pode ter passado anos na cadeia e ter saído por bom comportamento e ter sido visto por baterias de médicos e profissionais e juristas e advogados e e e E, se lhe “dá o click” e volta a atacar??? umcriminosomortoéumcriminosoquenãoreincide…

E por isso tanto debate e celeuma e, por pouco a nada humano que o castigo seja ou até muito humano porque o ser humano tem dificuldade em interiorizar regras e necessita ser dissuadido ao cumprimento, a questão de se abolir ou não a pena de morte, principalmente para crimes capitais e hediondos como aqueles contra os indefesos (crianças, animais, idosos, enfermos, debilitados), é tão difícil!!!

Porque por mais desempatico que o ser humano seja, principalmente nos dias de hoje, por muito que lhe custe pôr-se no lugar dos outros, se tal crime fosse cometido contra um dos seus, o difícil seria não fazer justiça pelas próprias mãos.

A sensação de insegurança, de invasão da privacidade, é muito debilitante, insidiosa, instintiva, profunda, visceral, e por muito que nos consigamos afastar do “Olho por Olho, Dente por Dente” umcriminosomortoéumcriminosoquenãoreincide…

E embora com a quebra da Cibersegurança a perda de privacidade seja grande, prejuízos pessoais, financeiros e não apenas morais ou físicos possam acontecer, é muito mais fácil restituir a sensação de segurança, a confiança, o bem-estar, correndo um bom antivírus em todos os equipamentos eletrónicos, alterando regularmente as palavras passe (o pesadelo dos distraídos e dos fracos de memória), fazendo cópias de segurança de todos os dados, ficheiros e informações (em diferentes “nuvens” e dispositivos físicos) e principalmente fazendo compras online em sites com protocolo “https” (com a imagem de um cadeado) onde a informação é encriptada – como o nosso.

Já no tocante à pena de morte a questão não é tão simples porque a morte é a unica coisa que tomamos como certa, como definitiva.

Be your self – Be your best – Enjoy your life

Partilhar artigo!

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *