Obviamente vos escrevo este post de caneca na mão! Caneca com café, grande, grande!
Por isso me pareceu que escrever sobre o café seria “canja”! Não que coma canja com o café. Mas o dito cujo é bem necessário para dar aquele empurrão matinal para saltar para fora da cama! E aqui estou mesmo a ser literal: por vezes trabalho tantas horas seguidas e levanto tão cedo que tenho que ter um café na mesinha de cabeceira pelo menos para lhe sentir o cheiro e ativar o cérebro (porque gelado não sabe lá muito bem) – “cada tolo com a sua mania”!!!
A maioria das vezes basta arrastar os pés até à divina fazedora de precioso líquido, apenas um olho aberto, para depois a restante engrenagem começar a funcionar. Outras vezes, quando se prevê que a arrastagem vá ser difícil, lá fica a chaveninha energizante de prevenção na mesinha de cabeceira ou, já preparando o longo dia frente ao computador, repousa no mesmo sítio uma magnífica garrafa Thermos que leva três longos cafés americanos (e um expresso)!
Parece que sou movida a café, mas também não é bem assim! A preciosidade é usada para momentos chave, de aumento excecional de horas frente ao computador, porque senão, depois, perde o tão desejado efeito! Aqui o mecanismo habitua-se ao empurrão e teimosamente quer mais para o mesmo, e presenteia-me com umas maravilhosas noites às voltas com a almofada! Vocês já sabem que adoro qualquer uma das duas, Latéx ou Borboleta, mas prefiro mesmo dormir nelas do que passarmos a noite a “pôr a treta em dia”!
Portanto, cá vou eu terminar a minha canequinha, enquanto partilho as minhas Tagarelices convosco e FELIZ DIA INTERNACIONAL DO CAFÉ! E não abusem.